Qual é o impacto do comportamento sedentário na aptidão física de mulheres a partir de 50 anos de idade?

Autor: Diego Augusto Santos Silva; Braulio Cesar de Alcantara Mendonça; Antonio César Cabral de Oliveira
Sprache: Englisch; Portugiesisch
Veröffentlicht: 2012
Quelle: Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles
Online Zugang: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/18955
https://doaj.org/toc/1415-8426
https://doaj.org/toc/1980-0037
1415-8426
1980-0037
doi:10.5007/1980-0037.2012v14n2p154
https://doaj.org/article/b8ccb8afa8974194b5de93bb516a13fe
https://doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n2p154
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Erfassungsnummer: ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:b8ccb8afa8974194b5de93bb516a13fe

Zusammenfassung

Objetivou-se verificar o impacto do comportamento sedentário na aptidão física de mulheres a partir de 50 anos de idade. Para tanto, foi realizado um estudo transversal com 298 mulheres a partir de 50 anos (59,8±7,2), divididas em relação ao comportamento sedentário em: Grupo de risco (n=103); Grupo sem risco (n=195). Coletaram-se variáveis antropométricas (massa corporal (kg), estatura (cm), dobra cutânea do tríceps (mm) e perímetro da cintura (cm)); percentual de gordura por meio de Impedância Bioelétrica; nível de atividade física; testes de aptidão física (flexibilidade, resistência abdominal, força de membros superiores e aptidão aeróbia). Usou-se a análise de covariância (ANCOVA) para comparar o desempenho nos testes físicos das mulheres em relação ao comportamento sedentário, adotando nível de significância de 5%. Mulheres com comportamento sedentário de risco apresentaram piores desempenhos tanto na força de membros superiores (12,0±0,7 repetições) quanto na aptidão aeróbia (23,3±0,5 ml/kg/min) em comparação às mulheres sem comportamento de risco (p<0,05). A prática de atividades físicas pode ser estimulada para esse grupo etário, com o intuito de minimizar os efeitos do processo de envelhecimento.