Indicadores antropométricos associados a hipertrigliceridemia na predição de gordura visceral

Autor: Carolina Cunha de Oliveira; Anna Karla Carneiro Roriz; Pricilla de Almeida Moreira; Michaela Eickemberg; Magali Teresopolis Reis Amaral; Luiz Carlos Santana Passos; Lilian Barbosa Ramos
Sprache: Englisch; Portugiesisch
Veröffentlicht: 2014
Quelle: Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles
Online Zugang: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/30682
https://doaj.org/toc/1415-8426
https://doaj.org/toc/1980-0037
1415-8426
1980-0037
doi:10.5007/1980-0037.2014v16n5p485
https://doaj.org/article/8a66a38d23e440799de7177a3418144b
https://doi.org/10.5007/1980-0037.2014v16n5p485
https://doaj.org/article/8a66a38d23e440799de7177a3418144b
Erfassungsnummer: ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:8a66a38d23e440799de7177a3418144b

Zusammenfassung

O acúmulo de gordura visceral está fortemente associada com alterações cardiometabólicas. Métodos alternativos, como a associação de indicadores antropométricos e hipertrigliceridemia, são usados como uma melhor estimativa para o acúmulo de gordura visceral, prevenindo doenças cardiovasculares. O objetivo foi avaliar a associação entre indicadores antropométricos com a hipertrigliceridemia para predição de gordura visceral em homens e mulheres. Estudo transversal, realizado com 192 indivíduos, de ambos os sexos, que foram submetidos à avaliação antropométrica (Diâmetro Abdominal Sagital -DAS, Circunferência da Cintura -CC e Relação Cintura-quadril -RCQ), dosagem sérica de triglicérides (TG) e tomografia computadorizada, a fim de medir a área do tecido adiposo visceral (ATAV). Análise descritiva, Correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla foram realizados. Indicadores antropométricos apresentaram alta correlação com a ATAV (p=0,000). Independente do nível sérico de TG, os indivíduos com indicadores antropomé-tricos elevados tinham excesso de ATAV (p<0,05). Para cada aumento de um centímetro no DAS, houve um aumento médio de 12,46 cm² de ATAV. O estudo mostrou que ao mesmo tempo, DAS e CC foram os melhores indicadores para explicar a variabilidade na ATAV, independentemente de mudanças no nível de triglicérides, o que possibilitou a identificação de indivíduos com risco de desenvolver doenças cardiovasculares.