Impacto de 12 semanas de treinamento com pesos sobre a aptidão físico-funcional de mulheres idosas

Autor: Aline Mendes Gerage; Renata S. Borges Januário; Matheus Amarante do Nascimento; Fábio Luis Cheche Pina; Edilson Serpeloni Cyrino
Sprache: Englisch; Portugiesisch
Veröffentlicht: 2013
Quelle: Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles
Online Zugang: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/24149
https://doaj.org/toc/1415-8426
https://doaj.org/toc/1980-0037
1415-8426
1980-0037
doi:10.5007/1980-0037.2013v15n2p145
https://doaj.org/article/b527c7c833da4b5fb46ef6656efa8d6b
https://doi.org/10.5007/1980-0037.2013v15n2p145
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Erfassungsnummer: ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:b527c7c833da4b5fb46ef6656efa8d6b

Zusammenfassung

O obetivo do estudo foi analisar o impacto de 12 semanas de treinamento com pesos (TP) sobre a aptidão físico-funcional de mulheres idosas. Para tanto, 51 mulheres idosas (66,1±4,4 anos), aparentemente saudáveis, insuficientemente ativas e sem experiência prévia em TP foram separadas aleatoriamente em dois grupos: grupo treinamento (GT = 24) e grupo controle (GC = 27). O GT foi submetido a um programa de TP estruturado com oito exercícios, executados em duas séries de 10 a 15 repetições, três vezes por semana, a partir de uma montagem alternada por segmento, ao passo que o GC foi submetido a 30 minutos de alongamento, duas vezes por semana, durante 12 semanas de intervenção. A aptidão físico-funcional foi analisada antes e após o período de intervenção, por meio de testes motores para avaliação da resistência muscular de membros inferiores (RMMI) e superiores direito (RMMSD) e esquerdo (RMMSE), flexibilidade (FLEX), habilidades manuais (HM), capacidade de calçar meias (CCM) e coordenação (COORD). O GT apresentou melhoria de desempenho nos testes de RMMI (+13,8%), RMMSD (+24,3%) RMMSE (+22,9%) e HM (-0,9 s), ao passo que o GC melhorou o desempenho nos testes RMMSD (+13,9%) e RMMSE (+14,1%) e piorou o tempo no teste de COORD (+1,5 s), com interações significantes grupo x tempo sendo identificadas apenas nesses testes (p<0,05). Os resultados sugerem que 12 semanas de TP parecem ser suficientes para induzir benefícios na aptidão físico-funcional de idosas saudáveis e previamente não treinadas.